Seminário: O Território é a Escala

Seminário: O Território é a Escala

A Rede das Aldeias do Xisto, um projeto de desenvolvimento sustentável, de âmbito regional, liderado pela ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, em parceria com 21 Municípios da Região Centro, promove no próximo sábado, dia 12 de fevereiro, um encontro para debater os vários cruzamentos com o território, os olhares e as suas diferentes escalas de intervenção. Das iniciativas comunitárias de proteção do espaço-aldeia ao olhar questionador da fotografia.

Este encontro visa questionar a paisagem enquanto resultado de uma complexidade de intervenções, a diferentes tempos, com escalas diversas e objetivos distintos. As questões em debate interpelam o futuro dos territórios do interior, a relação entre o campo e a cidade, entre o rural e o urbano. 

Como reconsiderar as economias locais, a gestão do meio rural e os seus constrangimentos na integração com uma economia global assente nos grandes centros urbanos?

Na parte da manhã o seminário será dedicado a projetos comunitários, de pequena escala, que reinventam a ligação à terra e aos lugares, contando com a participação de atores diretos da mudança que irão abordar processos complexos que integram resiliência com empreendedorismo e inovação social.

São as aldeias que dão significado à paisagem: a conversão de um pinhal em olival, ou a criação de uma faixa de proteção contra incêndios, traduzem uma vontade de assumir e cuidar do território.

Durante o período da tarde será apresentado o resultado da missão confiada a três fotógrafos Duarte Belo, João Abreu, Carlos Casteleira, cujo trabalho ajudará a ver na paisagem, o que nem sempre é óbvio, demonstrando que o território está em permanente mudança

Inscrição gratuita através do email arccunqueiros@gmail.com

N.º máximo de participantes 50 participantes

Mais informações

Prémios Novo Bauhaus Europeu 2022

New European Bauhaus Prizes 2022

Encontra-se a decorrer, até ao dia 28 de fevereiro, o período para receção de projetos à edição de 2022 dos Prémios do Novo Bauhaus Europeu.

À edição de 2021 concorreram mais de 2000 projetos e ideias que impulsionaram este movimento. A segunda edição pretende agora continuar a dinamizar esta iniciativa transformadora, divulgando novos projetos, ideias e conceitos em torno da criação de lugares mais belos, sustentáveis e inclusivos.

Nesta edição serão atribuídos prémios em quatro categorias distintas, que refletem os eixos temáticos de transformação do movimento Novo Bauhaus Europeu, inspirados nas opiniões e experiências de milhares de cidadãos e organizações da União Europeia.

Encontram-se a concurso as seguintes categorias:

Eixo 1 - Reconectando com a natureza

Eixo 2 - Recuperando o sentimento de pertença

Eixo 3 - Priorizando os territórios e as pessoas que mais precisam

Eixo 4 - Moldando um ecossistema industrial circular e apoiando o pensamento de ciclo de vida

O Novo Bauhaus Europeu pretende melhorar as nossas vidas diárias, focando-se numa melhor convivência em lugares mais belos, sustentáveis ​​e inclusivos. Trata-se de superar os desafios globais com soluções locais para atingir as nossas metas climáticas e apoiar uma transformação mais sustentável.

A informação e formulários de candidatura encontram-se disponíveis na plataforma New European Bauhaus Prizes 2022.

Atribuição do Prémio Rafael Manzano - Nova Arquitetura Tradicional

Prémio Rafael Manzano de Nova Arquitectura Tradicional

O Prémio Ibérico Rafael Manzano de Nova Arquitetura Tradicional, na sua edição de 2021, foi atribuído ao arquiteto espanhol Sergi Bastidas, pelo seu forte compromisso em preservar as tradições arquitetónicas e o uso de materiais naturais com técnicas de construção que moldam a identidade de cada lugar. Sergi Bastidas tem trabalhado principalmente em Maiorca, tanto em novas construções como em restauros, tentando sempre utilizar materiais e técnicas tradicionais. A cerimónia de entrega teve lugar a 17 de novembro de 2021

O Prémio Rafael Manzano tem como finalidade difundir o valor da arquitetura tradicional em Portugal e Espanha, quer no restauro de monumentos e conjuntos urbanos de valor histórico e artístico como na construção nova, através de intervenções capazes de se integrar de forma harmoniosa nos referidos conjuntos.  Os premiados recebem uma recompensa monetária de 50.000 Euros.

Esta foi décima edição do que constitui o maior prémio de arquitetura da Península Ibérica, implementado em Portugal pela Fundação Serra Henriques, com o Alto Patrocínio do Presidente da República.

Aceda a todas as informações na página desta iniciativa.

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