Prémio Archiprix Portugal - Concurso Aberto

Imagem alusiva às candidaturas à 10.ª Edição, edição 2022, do Prémio Archiprix Portugal

Encontra-se aberto o período para receção de candidaturas à 10.ª Edição, edição 2022, do Prémio Archiprix Portugal.

Criado em 2012 pela Fundação Archiprix e pela Fundação Serra Henriques, o prémio visa distinguir os melhores trabalhos de Mestrado em Arquitetura, Urbanismo e Arquitetura Paisagista de todas as faculdades portuguesas, sendo reconhecido como o principal galardão nacional para jovens estudantes destas áreas e o retrato do melhor do ensino nestes domínios.

A iniciativa do prémio conta ainda com a colaboração de todas as Universidades, Institutos Superiores, Ordem dos Arquitetos, Associação Portuguesa de Urbanistas, Associação Portuguesa de Arquitetos Paisagistas, Trienal de Arquitetura de Lisboa, Casa da Arquitectura e DoCoMoMo Internacional.

O concurso está aberto até ao dia 20 de março.

A Fundação Serra Henriques edita e distribui gratuitamente um anuário com os projetos nomeados, seus autores e tutores, os quais não só foram considerados por cada instituição como os mais representativos da qualidade de ensino da Arquitetura, Urbanismo e Arquitetura Paisagista em Portugal, como passaram o crivo criterioso dos painéis de Júri constituídos por eminentes profissionais destas áreas.

Aceda ao regulamento, processo de submissão de candidaturas e demais informações na página da iniciativa.

Consulte ainda, na mesma página, todos os projetos finalistas e premiados nas 9 edições já realizadas.

E-book – transição alimentar na AML

E-Book | Transição Alimentar na AML

Considerada como um dos mais importantes desafios para sustentabilidade global, a questão da alimentação está na génese do projeto Rede Metropolitana de Parques Agroalimentares (RMPA), implementado na Área Metropolitana de Lisboa (AML) e que conta com a participação de um vasto conjunto de atores locais, regionais e nacionais.

Da iniciativa da Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT), o núcleo de coordenação integra também o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa) e a AML. O trabalho desenvolvido entre 2019 e 2021 deu agora origem a uma publicação, através de um E-book, que dá a conhecer esta rede e o modo como as entidades que a integram pretendem promover a transição alimentar na Área Metropolitana de Lisboa, identificando as vantagens de fazer esta transição alimentar e apontando os caminhos para alavancar essa mudança.

Da autoria de Rosário Oliveira (ICS-ULisboa) e Mónica Truninger (ICS-ULisboa) a publicação partilha também a síntese dos resultados e as conclusões do ciclo de Webinars que tiveram lugar na primavera de 2021 com o objetivo de alargar a discussão sobre o tema e dar a conhecer os objetivos do projeto.

A Direção-Geral do Território integra o grupo de entidades fundadoras da Rede que, a par das já referidas, inclui ainda a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR); a Direção-Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LVT); o Instituto Superior de Agronomia (ISA); o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV); as Câmaras Municipais de Almada, Cascais, Mafra, Palmela, Sesimbra, Setúbal e Sintra; a Associação de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal (ADREPES); a Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia (A2S); a Associação Evoluir Oeiras e a Cooperativa Rizoma.

Aceda à publicação completa, disponível na versão FlipBook  e em formato PDF, e saiba mais sobre o projeto.

Seminário: O Território é a Escala

Seminário: O Território é a Escala

A Rede das Aldeias do Xisto, um projeto de desenvolvimento sustentável, de âmbito regional, liderado pela ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, em parceria com 21 Municípios da Região Centro, promove no próximo sábado, dia 12 de fevereiro, um encontro para debater os vários cruzamentos com o território, os olhares e as suas diferentes escalas de intervenção. Das iniciativas comunitárias de proteção do espaço-aldeia ao olhar questionador da fotografia.

Este encontro visa questionar a paisagem enquanto resultado de uma complexidade de intervenções, a diferentes tempos, com escalas diversas e objetivos distintos. As questões em debate interpelam o futuro dos territórios do interior, a relação entre o campo e a cidade, entre o rural e o urbano. 

Como reconsiderar as economias locais, a gestão do meio rural e os seus constrangimentos na integração com uma economia global assente nos grandes centros urbanos?

Na parte da manhã o seminário será dedicado a projetos comunitários, de pequena escala, que reinventam a ligação à terra e aos lugares, contando com a participação de atores diretos da mudança que irão abordar processos complexos que integram resiliência com empreendedorismo e inovação social.

São as aldeias que dão significado à paisagem: a conversão de um pinhal em olival, ou a criação de uma faixa de proteção contra incêndios, traduzem uma vontade de assumir e cuidar do território.

Durante o período da tarde será apresentado o resultado da missão confiada a três fotógrafos Duarte Belo, João Abreu, Carlos Casteleira, cujo trabalho ajudará a ver na paisagem, o que nem sempre é óbvio, demonstrando que o território está em permanente mudança

Inscrição gratuita através do email arccunqueiros@gmail.com

N.º máximo de participantes 50 participantes

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