PRÉMIO ARCHIPRIX - CONCURSO ABERTO ATÉ 5 DE MARÇO

Imagem alusiva ao PRÉMIO ARCHIPRIX

Encontra-se aberto o período para receção de candidaturas à 11.ª Edição, edição 2023, do Prémio Archiprix Portugal.

O Prémio teve o seu início em Portugal em 2012 com a assinatura de um protocolo entre a Fundação Serra Henriques e a Fundação Archiprix, destinando–se a distinguir os melhores trabalhos de Mestrado em Arquitetura, Urbanismo e Arquitetura Paisagista de todas as faculdades portuguesas, sendo reconhecido como o principal galardão nacional para jovens estudantes destas áreas e o retrato do melhor do ensino nestes domínios.

A iniciativa do prémio conta ainda com a colaboração de todas as Universidades, Institutos Superiores, Ordem dos Arquitetos, Associação Portuguesa de Urbanistas, Associação Portuguesa de Arquitetos Paisagistas, Trienal de Arquitetura de Lisboa, Casa da Arquitectura e DoCoMoMo Internacional.

O concurso está aberto até ao dia 5 de março.

Fundação Serra Henriques edita e distribui gratuitamente um anuário com os projetos nomeados, seus autores e tutores, os quais não só foram considerados por cada instituição como os mais representativos da qualidade de ensino da Arquitetura, Urbanismo e Arquitetura Paisagista em Portugal, como passaram o crivo criterioso dos painéis de Júri constituídos por eminentes profissionais destas áreas.

Aceda ao regulamento, processo de submissão de candidaturas e demais informações na página da iniciativa.

Consulte ainda, na mesma página, todos os projetos finalistas e premiados nas 10 edições já realizadas.

Atribuição do Prémio Nacional da Paisagem 2022

Aldeias da serra da Lousã - Onde as aldeias soam a único

O Prémio Nacional da Paisagem 2022 foi atribuído, em Cerimónia Pública, à candidatura apresentada pelo Município da Lousã, «Aldeias da Serra da Lousã - Onde as aldeias soam a único». O Júri considerou o projeto exemplar ao nível das políticas e medidas desenvolvidas que, ao longo do tempo, permitiram a recuperação do património edificado e revitalização das aldeias, atribuindo-lhe novas funções que evitaram o seu abandono e declínio. Reconheceu tratar-se de um projeto com um histórico de vinte anos de trabalho, marcados por uma liderança política e técnica raras e que mostra agora a pretensão de pretender evoluir no sentido da criação de uma Paisagem Protegida, iniciativa que vai ao encontro do objetivo maior das metas das políticas europeias para 2030 no âmbito da conservação da natureza e da biodiversidade.

Foram ainda atribuídas menções honrosas às seguintes candidaturas:

«Montalegre - Uma Ideia da Natureza! I Paisagem Agro-Silvo-Pastoril no Parque Nacional da Peneda-Gerês», apresentada pelo Município de Montalegre, pela qualidade da paisagem e pela abordagem à gestão de um território agro-silvo-pastoril que se mantem vivo e que integra atividades que garantem a manutenção de uma paisagem produtiva, tradicional, de grande qualidade cénica e com importante contribuição para a manutenção dos serviços dos ecossistemas. Trata-se de uma candidatura que envolve os aspetos agro-silvo-pastoris, mas também a própria comunidade existente, num processo que é integrador do ponto de vista social.

«Renature Monchique», apresentada pelo GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente. O Júri reconheceu a qualidade e inovação da iniciativa e as medidas previstas no projeto, com foco na recuperação de uma paisagem ardida, apresentando uma proposta para um problema atual. O projeto tem subjacente uma filosofia participativa, que visa apoiar os proprietários privados afetados, apoiando a implementação de ações de reflorestação associadas a uma campanha de sensibilização, seguida de um trabalho de monitorização e apoio à gestão, procurando assim garantir a melhor condução possível dos povoamentos e o sucesso das novas plantações.

«Da Serra d'Arga à Foz do Âncora - A singularidade de uma paisagem entre o Minho e o Lima», apresentada pelo Município de Caminha e que tem como entidades parceiras os Municípios de Ponte de Lima, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira e Comunidade Intermunicipal do Alto Minho. O Júri reconheceu no projeto uma iniciativa inspiradora, tendo subjacente o estudo e conhecimento da paisagem, integrando uma dimensão participativa relevante e uma boa divulgação. A implementação do projeto permitiu criar uma estratégia de valorização do património paisagístico enquanto elemento diferenciador de elevado potencial, associada a um modelo intermunicipal de gestão conjunta, afigurando-se que tal estratégia possa ser percursora da criação de uma Paisagem Protegida.  

A 4ª edição do Prémio Nacional da Paisagem registou a receção de 22 candidaturas, dezassete da iniciativa municípios, duas provenientes de Associações de Municípios, duas de Organizações Não Governamentais e uma de uma Região Autónoma. 

O vencedor deste prémio será o candidato nacional ao Prémio da Paisagem do Conselho da Europa 2023, que já vai na sua 8.ª edição e que tem por objetivo distinguir a implementação de uma política ou de medidas (de proteção, gestão e/ou ordenamento da paisagem) sustentáveis e que constituam uma boa prática de sensibilização e participação pública. 

Jardins abertos 22/23 e 29/30 de outubro

Jardins abertos

Encontra-se a decorrer nos próximos fins de semana de outubro, dias 21, 22/23 e 29/30 mais uma edição do festival Jardins Abertos.

Criado em 2017, este festival permite abrir gratuitamente os jardins de Lisboa, alguns dos quais se encontram usualmente inacessíveis ao público. A iniciativa permite a visitação a dos jardins, contando ainda a sua programação com várias atividades, entre elas visitas guiadas com especialistas, percursos guiados, oficinas, conversas e exposições.

A programação inclui este ano 10 novos espaços e a apresentação de 10 objetos artísticos nos jardins. Participe nesta iniciativa e venha visitar os jardins.

Conheça o programa.

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