Estratégia para a Transição Alimentar na AML

Sessenta participantes, em representação de dezenas de entidades e instituições marcaram presença na sede da Área Metropolitana de Lisboa para assistir à apresentação da Estratégia para a Transição Alimentar na AML.

Os participantes reforçaram o compromisso de assegurar que até 2030 cerca de 15% dos produtos consumidos na AML sejam provenientes de produção local, tendo por base modos de produção sustentáveis, soluções inovadoras, valorizadoras da paisagem, associadas a redes de distribuição de baixo carbono e circuitos alimentares de proximidade.

Representantes de múltiplos setores, uniram-se pela convicção de que a alimentação tem de ser vista e tratada de uma forma sistémica e organizada, para o bem comum de todas as pessoas que habitam na área metropolitana de Lisboa.

Ressalta do documento estratégico o papel que as políticas e o planeamento do território, quer ao nível local, quer ao nível regional, podem desempenhar no contexto do planeamento alimentar, desenvolvendo os seus próprios exercícios para garantir bacias alimentares sustentáveis, encarando o solo como um grande ativo para esse fim, à semelhança do que já acontece noutros países. Entende-se que as cidades podem ser os catalisadores dessa mudança.

A estratégia agora apresentada teve na base o trabalho realizado pela rede de parceiros Foodlink, que integra 40 entidade de vários setores.

 

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