Considerada como um dos mais importantes desafios para sustentabilidade global, a questão da alimentação está na génese do projeto Rede Metropolitana de Parques Agroalimentares (RMPA), implementado na Área Metropolitana de Lisboa (AML) e que conta com a participação de um vasto conjunto de atores locais, regionais e nacionais.
Da iniciativa da Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT), o núcleo de coordenação integra também o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa) e a AML. O trabalho desenvolvido entre 2019 e 2021 deu agora origem a uma publicação, através de um E-book, que dá a conhecer esta rede e o modo como as entidades que a integram pretendem promover a transição alimentar na Área Metropolitana de Lisboa, identificando as vantagens de fazer esta transição alimentar e apontando os caminhos para alavancar essa mudança.
Da autoria de Rosário Oliveira (ICS-ULisboa) e Mónica Truninger (ICS-ULisboa) a publicação partilha também a síntese dos resultados e as conclusões do ciclo de Webinars que tiveram lugar na primavera de 2021 com o objetivo de alargar a discussão sobre o tema e dar a conhecer os objetivos do projeto.
A Direção-Geral do Território integra o grupo de entidades fundadoras da Rede que, a par das já referidas, inclui ainda a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR); a Direção-Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LVT); o Instituto Superior de Agronomia (ISA); o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV); as Câmaras Municipais de Almada, Cascais, Mafra, Palmela, Sesimbra, Setúbal e Sintra; a Associação de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal (ADREPES); a Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia (A2S); a Associação Evoluir Oeiras e a Cooperativa Rizoma.
Aceda à publicação completa, disponível na versão FlipBook e em formato PDF, e saiba mais sobre o projeto.